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Rio em crise vive caos na saúde pública com reflexos até em hospitais federais

  • Arlan alves ferreira
  • 12 de out. de 2017
  • 1 min de leitura

arlan-tersaude.com

A aposentada Edeise de Almeida, 65, foi diagnosticada em maio do ano passado com câncer de mama. Dois meses depois, iniciou tratamento no Inca (Instituto Nacional do Câncer), unidade federal que funciona no Rio de Janeiro.

A paciente completou a quimioterapia em janeiro, mas somente três meses depois, em abril, conseguiu marcar a cirurgia de retirada da mama.

A radioterapia teve início só quatro meses mais tarde.

A demora entre acabar uma etapa do tratamento e começar a seguinte tem sido constante na rede de hospitais federais do RJ, referência em doenças de alta complexidade.

Roseni Barbosa, 48, diagnosticada em 2014, só conseguiu agendar a mastectomia em março deste ano, ainda que a lei determine que o tempo entre o diagnóstico e o tratamento não supere 60 dias.

A crise no Rio que deteriora a situação dos hospitais estaduais, chega agora à rede federal -sendo seis hospitais que atendem a diferentes especialidades e três institutos dedicados, como o Inca. Leia mais aqui...


 
 
 

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