Hanseníase
- arlan ferreira
- 15 de dez. de 2016
- 1 min de leitura

Atenção: Sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades; manchas brancas ou avermelhadas, geralmente com perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato; áreas da pele aparentemente normais que têm alteração da sensibilidade e da secreção de suor; caroços e placas em qualquer local do corpo; diminuição da força muscular ou dificuldade para segurar objetos
Segundo a OMS, nosso país é líder mundial em prevalência da hanseníase. Em 1991, foi assinado pelo governo brasileiro um termo de compromisso mundial, comprometendo-se a eliminar esta doença até 2010. Entretanto, a cada ano, há mais de quarenta mil novos casos tendo, entre eles, vários indivíduos em situação de deformidade irreversível.
A Gerência de Área Técnica das Doenças Dermatológicas Prevalentes é responsável pelas doenças de pele de interesse sanitário, em destaque a hanseníase, a leishmaniose tegumentar, a esporotricose e demais dermatoses. Sua missão é planejar, regular e estimular as ações referentes à promoção, prevenção, assistência e vigilância dos usuários da Rede SUS. O controle da hanseníase é baseado no diagnóstico precoce, no tratamento oportuno de todos os casos diagnosticados até a alta por cura, na prevenção de incapacidades e na vigilância dos contatos intradomiciliares. O objetivo é interromper a cadeia de transmissão e evitar novos adoecimentos, além de realizar a prevenção de incapacidades físicas e reabilitação nos casos indicados. Leia mais aqui...
fonte: Prefeitura do Rio de Janeiro
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